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Presidente da Amatra 19, Alonso Filho participa de entrega de certificados para jovens do SOPROBEM

O juiz do Trabalho Alonso Filho, presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 19ª Região (Amatra 19), participou, nesta sexta-feira (9/08), da entrega de certificados para 21 jovens que participaram de cursos preparatórios para o mercado de trabalho ministrados pelo Programa Aprendiz do Bem, do Serviço de Promoção e Bem-Estar Comunitário (SOPROBEM). A solenidade aconteceu no auditório do Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas (TJ-AL), no Centro de Maceió.

Além de presidente da Amatra 19, o juiz Alonso Filho também esteve na solenidade como representante do Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (TRT/AL) e o Fórum Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção do Adolescente e Trabalhador (FETIPAT).

Em seu discurso, Alonso Filho agradeceu aos oradores, jovens, familiares, instrutores, colaboradores e gestores que cooperaram, direta e indiretamente, para formação dos alunos e destacou que “esse momento de capacitação dos jovens e preparação dos jovens para o mercado de trabalho é fundamental para renovação dos ares da empresa”. O magistrado também recitou um poema de sua autoria que trata da formação para construir valores, virtudes e despertar saberes.

Programa Aprendiz do BEM

O Programa Aprendiz do Bem é uma iniciativa do SOPROBEM que, desde sua criação, já profissionalizou mais de 10 mil jovens, com cursos certificados pelo Governo Federal. As atividades teóricas são ministradas na sede da entidade e acontecem uma vez por semana e a cada quinze dias alternados para a complementação da carga horária.

Já as atividades de prática profissional são realizadas simultaneamente, na empresa parceira, coincidindo a conclusão do curso com o término do contrato. Nesta edição, a empresa parceira foi a Usina Sumaúma, localizada em Marechal Deodoro.

Ao fim do contrato, é concedido certificado de aprendizagem ao aprendiz que obtiver no mínimo a menção suficiente às avaliações realizadas durante o processo de aprendizagem e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento).