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TRT/AL homenageia magistrados e servidores destaques em evento de confraternização

Ato ecumênico, premiação aos destaques de 2021 e cerimônia de formatura do 1º curso de formação de conciliadores e mediadores do TRT19. Essa foi a programação do evento de confraternização do Regional Trabalhista, realizado na manhã desta sexta-feira (17/12). A celebração religiosa teve início com o pastor Roberto Amorim.

Na oportunidade, o representante da religião evangélica procedeu a uma reflexão sobre a importância do Cristianismo para a humanidade, principalmente neste período de pandemia. “É impossível passar por tudo o que enfrentamos sem guardar no coração um sentimento de gratidão”, ponderou.

Em seguida, o juiz Alonso Filho, titular da 10ª Vara do Trabalho de Maceió, representando a doutrina espírita, destacou a necessidade do diálogo contínuo e de se cultivar e vivenciar o amor com intensidade. O magistrado também cantou a música “Noite Feliz”.

A religião católica foi representada pelo frei Júnior. Em sua mensagem, ele refletiu sobre o significado do versículo bíblico contido em Romanos 8:28: “Tudo concorre para o bem daqueles que amam a Deus”. Logo após, acrescentou que a capacidade de transcender a realidade imanente é um atributo que faz o homem ir além. “Isso contribui para que atravessemos momentos difíceis sem desanimar”, frisou. Na sequência, o funcionário terceirizado, Wesley Dullivan Martins, contagiou e emocionou os participantes com a execução da música Pai nosso, do padre Marcelo Rossi.

Após o culto ecumênico, o desembargador-presidente do TRT/AL, Marcelo Vieira, afirmou sentir uma enorme alegria pelo retorno das atividades presenciais no TRT de Alagoas após quase dois anos de muitas dificuldades, dores, sacrifícios, superações, vitórias e conquistas. “Todos nós que fazemos a Justiça do Trabalho temos a obrigação de servir. É uma felicidade muito grande produzir e oferecer nossos serviços aos jurisdicionados mesmo nestes tempos tão difíceis”.

Formatura – Logo em seguida, o juiz Flávio Luiz da Costa, coordenador pedagógico da Escola Judicial do TRT/AL (Ejud 19), ressaltou que a conclusão do curso de formação de conciliadores representa um momento de glória para a Escola. Ele enfatizou a relevância do conciliador para a resolução dos conflitos. “ Não são todos os magistrados e servidores que têm o perfil de ser um mediador. Para exercer essa função, não é necessariamente ser aquele que se preocupa com o processo, mas o que se importa com o conflito. Por isso, eu sempre comparo o conciliador com a pessoa que cultiva o bonsai”.

Texto e fotos do TRT/AL