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Presidente da Amatra19, juiz Alonso Filho participa de reunião extraordinária do Conselho de Representante da ANAMATRA para debate da política remuneratória

O presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 19ª Região (Amatra19), juiz Alonso Filho, participou, na última terça-feira (11/7), de reunião extraordinária telepresencial do Conselho de Representantes da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra).

Liderada pela presidente Luciana Conforti, a reunião debateu as últimas notícias relacionadas à paralisação das atividades judiciais deliberada pela Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) e sua posterior suspensão. A decisão dos magistrados federais se deu no contexto das disparidades remuneratórias entre as magistraturas da União e dos Estados, bem como em relação ao Ministério Público (simetria).

A reunião contou também com o vice-presidente da Anamatra, juiz Valter Pugliesi, que tem importante atuação na defesa dos direitos da magistratura trabalhista nacional.

O presidente da Amatra19 Alonso Filho definiu a reunião do Conselho de Representantes da ANAMATRA como de extrema relevância para discussão de ações conjuntas para defesa dos direitos da magistratura, especialmente a trabalhista.

Na reunião, aos conselheiros avaliaram a decisão da Ajufe, citando os impactos em suas regiões, porém reafirmaram o posicionamento da Anamatra quanto ao tema, no sentido de manter a estratégia construída nas últimas reuniões do CR, de trabalhar de forma intensa matérias como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 10/2023 (VTM), o PL do Extrateto e o pagamento da GECJ.

“Queremos colaborar para que a magistratura possa ter a valorização do seu tempo, dedicação e esforço com desempenho de uma atividade tão importante para coletividade, que é o apaziguamento dos conflitos sociais através do julgamento das conciliações, de forma célere”, destacou o magistrado.

Alonso Filho também pediu mais reconhecimento da sociedade sobre a importância do sistema judicial no cotidiano. “A sociedade precisa cada vez mais valorizar o Poder Judiciário, pois é a última porta que se bate quando o cidadão tem seus direitos violados”, finalizou.